Por ti, quantas foram
as guerras e quantas
Vezes se perdeu o
controle, e a paz, e a calma?
E quantos venderam corpos?
Quantas almas
Foram ceifadas como
pobres plantas?!
Falo contigo! Olhe-me!
Espanta
Saber que thanatus come na palma
Das tuas mãos,
portadoras dos traumas
Castigando os seres que
encantas?
Ao teu paladar, agrada
a ganância,
És presente desde a
tenra infância,
Qual ânsia por
requintado cardápio.
Ora! Quem dera fosses
mais distante!
Uma província (menos importante),
Não este significante
larápio.
Fábio Rezende
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